quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Reanimação, ressuscitação e transplante

   A ressuscitação cardiopulmonar, reanimação cardiopulmonar (RCP) ou ainda reanimação cardiorrespiratória (RCR) é um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa para (parada cardiorrespiratória). Nesta situação, se o sangue nao é bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coraçao, estes órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa.
   Os procedimentos básicos da respiração são:
- afrouxe as roupas da vítima, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura;
- verifique se há qualquer coisa ou objeto obstruindo a boca ou garganta da vítima;
- inicie a respiração de socorro tao logo tenha a vítima sido colocada na posiçao correta. Cada segundo é precioso.


Massagem cardíaca e respiração de socorro
                                            
   Os procedimentos básicos da massagem cardíaca são:
- coloque a vítima deitada de costas de costas sobre superfície dura;
- coloque suas mãos sobrepostas na metade inferior do esterno com os braços estendidos;
- os dedos devem ficar abertos e não tocam a parede do tórax;
- faça a seguir uma pressão, com bastante vigor, para que se abaixe o esterno, comprimindo o coraçao de encontro à coluna vertebral
- descomprima em seguida.

   De 4 a 6 minutos sem o resolvimento da parada cardiorrespiratória já pode ocorrer dano cerebral. Após 6 minutos o dano cerebral é praticamente certo.




Osso esterno
                                                                    

   O transplante de coração é um procedimento cirúrgico no qual um coração é transplantado para outra pessoa.
   O primeiro transplante de coração foi realizado pelo Dr. Christian Barnard, um cirurgião sul-africano, em 3 de dezembro de 1967. Com uma equipe de 20 cirurgiões, substituiu o coração de Louis Washkansky pelo de uma vítima de um acidente. O paciente morreu 18 dias depois de dupla pneumonia. Cerca de 95% dos receptores de transplantes de coração conseguem efetuar exercícios físicos e levar a cabo as suas atividades diárias substancialmente melhor do que antes do transplante.
   A rejeição do coração costuma provocar febre, debilidade e um batimento cardíaco acelerado ou outro tipo de anomalia. O mau funcionamento do coração resulta numa baixa da tensão arterial, inchaço (edema) e acumulação de líquido nos pulmões.
  
  

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